30 Apr 2019 14:25
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<h1>Precisa de Tudo, Até Livros</h1>
<p>Se formos ponderar em consumo estrito e tendências, quem sabe seja mais prático comprar o próximo título de cabeceira on-line e recebê-lo em casa. Convenhamos, entretanto, que é enriquecedor (pra não dizer obrigatório) visitar uma livraria, em cada tempo e idade. Num tour despretensioso por uma megastore, é possível degustar as obras de afeição e dominar novos autores, ouvir música, papear com escritores, ver a peças teatrais, testar eletrônicos hi-tech e, de quebra, encontrar os amigos no café.</p>
<p>Encerrado o passeio, conduzir meia dúzia de produtos para casa terá sido consequência. Dez milhões ao ano, de acordo com pesquisa da consultoria GfK Brasil pra Associação Nacional de Livrarias (ANL). Interessado é que, nos EUA, esse movimento é inverso. “Creio que esses espaços tornaram-se pontos de fuga dentro dos shopping centers, e ao mesmo tempo, de descoberta e de encontro pra muita gente.</p>
<p>Costumo percorrer todas as seções, sentar-me em uma poltrona e ler à vontade o que quiser. Filhas e netas vêm comigo, algumas vezes. E como conta. “Um recinto onde não tenha como me acomodar não me atrai”, pondera o DJ, designer e produtor cultural Arthur Amaral. Pesquisador de novos sons e apaixonado por vinis, ele é um dos diversos freguêses que se abstêm do bate perna consumista em benefício do tempo livre pra cultuar a arte. “Passo muito tempo nas sessões de discos e de livros de arte e design da Livraria Cultura. Curto enxergar, ouvir, ler, sacar as novidades. Algumas coisas legais são os pocket shows, as exposições e as palestras que as livrarias, de forma geral, têm acolhido.</p>
<p>Há abertura pros artistas locais. Os eventos da Fnac e do Espaço Carlos Gomes, pela Saraiva do Iguatemi, são muito bons”, cita. Se o entusiasmo à visita depender da ânsia por novidades tecnológicas como gadgets, TVs, objetos fotográficos e telefônicos, notebooks, consoles e games, a Fnac do Parque D. Pedro Shopping costuma ser apontada pelos compradores como primeira opção.</p>
<p>Os “applemaníacos”, aliás, adoram Treze Informações De Marketing De Mídias sociais Para Negócios De Nicho dá certo logo pela entrada da livraria. Há a todo o momento uma leva de geeks atrás de acessórios e sugestões. “O fantástico é que você podes entender os produtos, manuseá-los. Testo tudo, essencialmente materiais de som, e aproveito para ver algumas coisas sem pressa, em razão de amo que os consultores me expliquem alguns detalhes”, observa o favorecer administrativo Gustavo Cavalheiro. Há consenso entre os frequentadores de que a intensa programação cultural das megalivrarias é fator de atração e retenção.</p>
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<li>[Clouds] Google Drive, Dropbox, Crashplan, BackBlaze, Carbonite</li>
<li>Crie promoções exclusivas</li>
<li>Negócios altamente lucrativos na internet</li>
<li>13/06/2018 06h29 Atualizado 13/06/2018 11h21</li>
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<p>“Já na inauguração da unidade Galleria Shopping da Livraria da Vila, que agregou uma série de eventos, percebemos essa carência e notamos que seria essencial preservar uma agenda frequente de atividades, contudo sem perder nosso tópico, que é a literatura. A proximidade do público com escritores e artistas propicia uma experiência diversa, que vai muito além da compra. A ideia é que o comprador se sinta à desejo para sondar o mix de produtos, tomar um café e participar da programação. Se não Marília Mendonça Fornece Conselhos Na Web A respeito de Autoestima , tudo bem também”, admite o coordenador de marketing da livraria, Rafael Seibel.</p>
<p>O auditório da loja, pra oitenta pessoas, neste momento acolheu edições especiais do Café Filosófico CPFL, Marketing Político Nas Mídias sociais -papos, apresentações de stand up comedy e temporadas teatrais de curta duração. E, tal ocorre nas livrarias “concorrentes”, há um espaço lúdico dedicado ao público infanto-juvenil. “As gurias ganharam muito e, de quebra, os pais também. Há contação de histórias e poesia e elas sabem direitinho o que querem. Penoso para os adultos é resistir às tentações.</p>
<p>Eu mesma vim procurar um livro e terminei me interessando por vários outros”, confessa a psicóloga Mônica Seba. “Meus filhos bem como agora fizeram das grandes livrarias daqui paradas obrigatórias, o que acho bastante saudável. A variedade de obras infanto-juvenis aumentou bastante”, diz o psicólogo Felipe Macedo, da cidade mineira Santa Rita do Sapucaí.</p>